31/10/2013

MITOS E LENDAS RUMO A JOÃO PESSOA



Em Caravana pelo Nordeste do País, O Imaginário participou da 8ª edição da Aldeia Sesc Guajajara de Artes, com o espetáculo VARADOURO, que começou no dia 25 com apresentações de teatro, música, cinema, dança e literatura, exposições e oficinas em São Luís e região, tem uma programação extensa que traz como foco a diversidade de grupos, artistas e performances que experimentam a mistura de linguagens artísticas. O Grupo O Imaginário, de Porto Velho, que está no Maranhão desde o início de outubro com a Caravana Mitos e Lendas a Caminho do Sertão, foi convidado para participar da mostra com o espetáculo Varadouro. A peça é fruto de um trabalho de pesquisa sobre as memórias de toda a pluralidade de pessoas que ajudaram a construir o estado de Rondônia. Junto com as memórias, há o trabalho da dramaturgia sonora que se utiliza de objetos para reproduzir as sonoridades do cotidiano amazônico adicionando camadas sensoriais à narrativa do espetáculo.
Após a participação na Mostra, O Imaginário inicia a segunda etapa da Caravana, em João Pessoa (PB), com uma programação composta por apresentações, oficina de capacitação teatral e visitas a escolas e universidades
O projeto Caravana Mitos e Lendas a Caminho do Sertão, com o espetáculo Varadouro, foi selecionado pelo Programa Petrobras Distribuidora de Cultura 2013-2014 e tem o patrocínio da Petrobras, através da Lei Rouanet. Uma realização do O Imaginário, Ministério da Cultura, Governo Federal e conta com o apoio, no Maranhão, da Cia Mira Mundo Produções Artísticas, do Núcleo de arte educação do teatro Arthur Azevedo e do Grupo Grita, e na Paraíba, do Grupo Quem Tem Boca é Para Gritar.
Alô Paraíba estamos chegando...

30/10/2013

VARADOURO É A ATRAÇÃO HOJE NA 8ª ALDEIA GUAJAJARA

A 8ª Aldeia segue até o dia 1º de novembro, em São Luís. Nas cidades de Itapecuru e Caxias, a programação acontece de 03 a 09 de novembro, com oficinas, espetáculos teatrais e shows. 

O objetivo do evento é difundir a cultura brasileira e o talento da produção local nas mais diversas linguagens, trazendo espetáculos de circulação nacional e promover a formação de plateia. Este ano o evento passou a se chamar Aldeia, que são as mostras de arte e cultura organizadas pelos Departamentos Regionais do Sesc visando fortalecer os laços comunitários de artistas, espectadores e produtores, buscando inovar e diversificar o circuito cultural brasileiro.

Hoje vindo direto de Porto Velho, no Estado de Rondônia, e que também faz parte da Caravana Mitos e Lenda a Caminho do Sertão, patrocinado pela Petrobras, VARADOURO será uma das atrações. A Cia O Imaginário levará a cena logo mais às 20 horas, no Casarão Angelus Novus, no Centro Histório de São Luís.

Atrações (30/10/13) Varadouro

Atrações (30/10/13) Varadouro

Atrações (30/10/13) O Malefício da Mariposa

Atrações (30/10/13) O Malefício da Mariposa

Atrações (30/10/13) [CU]rral

Atrações (30/10/13) [CU]rral

Atrações (30/10/13) Mano Bantu

Atrações (30/10/13) Mano Bantu

Atrações (30/10/13)

Atrações (30/10/13)

Atrações (30/10/13)

Atrações (30/10/13)

Atrações (30/10/13) Nega Glicia

Atrações (30/10/13) Nega Glicia

Atrações (30/10/13) CineMundi

Atrações (30/10/13) CineMundi

Atrações (30/10/13) | CineMundi

Atrações (30/10/13) | CineMundi

28/10/2013

A 8ª ALDEIA SESC GUAJAJARA: ARTE PARA TODOS OS LADOS

Na programação espetáculos, intervenções, shows e muitas arte pelos quatro cantos de São Luís. Acompanhe a programação em http://aldeiasescguajajaradeartes.blogspot.com.br/. Abaixo um pouco de que tá acontecendo... participe!!

Atrações de domingo (27/10/13)
Atrações de domingo (28/10/13)

Atrações de domingo (28/10/13)
Atrações de sábado (26/10/13)
Atrações de domingo (27/10/13) 


Caravana Mitos e Lenda entra no cortejo da Aldeia SESC Guajajara de artes

A Caravana Mitos e Lendas a Caminho do Sertão desfila pelas principais ruas de São Luís num evento super organizado pelo SESC-MA. Uma festa das artes cênicas que saiu do SESC Deodoro e terminou no Centro Histórico de São Luís - MA.

Foto: Cortejo (25/10/13) | Fotos: Daniel Sena

Matéria: Alberto Júnior 

Fotos: Daniel Sena e Rosana Barros 
(publicado na página do face book http://aldeiasescguajajaradeartes.blogspot.com.br/).


Diversidade da música étnica marca abertura da 8ª Aldeia Sesc
Mais de 8 grupos artísticos saíram em Cortejo até a Praça Nauro Machado. Show de abertura do evento teve a participação do grupo Pedra Branca, de São Paulo.


A batida forte dos tambores do maracatu anunciava o começo da festa. Faunos romanos e ninfas gregas espalharam-se por entre as pessoas. Brincantes de grupos afros ensaiavam coreografias. Palhaços, malabaristas e dançarinos iam despertando sorrisos e olhares curiosos. Uma carroça fantástica atravessa a entrada do prédio do Sesc, na Praça Deodoro, trazendo a pequena atriz Violeta Amorim, 5 anos, representando a lendária personagem Ana Jansen. Funcionários do Sesc, artistas e promotores de cultura se juntaram ao grupo e formaram um grande cortejo que saiu pelas ruas do Centro de São Luís convidado a todos para a abertura da 8ª Aldeia Sesc Guajajara de Artes.

Quem passava pelo local não resistia à alegria do grupo e se juntava à festa, empolgados com os batuques e danças. Durante a passagem do cortejo, surgiam comentários. “Quanto tempo não se via uma carruagem andando pelas ruas. Voltei no tempo”, comentou a cabelereira Rita de Cássia.

A rotina da movimentada Rua Grande, principal centro comercial da cidade, foi sendo alterada com a passagem do cortejo. Funcionários de lojas, consumidores, transeuntes e moradores dos prédios iam parando para ver o movimento. Alguns até deixaram antecipadamente o expediente. “Todo ano a gente já sabe que o cortejo vai passar. Eu acho tudo bonito. Dá uma alegria. Não dá pra ficar dentro da loja. A gente para tudo e às vezes até sai um pouco mais cedo do trabalho”, disse a comerciária Gleiciane Mota.

O Cortejo Artístico foi conduzido pelos grupos Maratuque Upaon-Açu, Coletivo de Artes Urbanas, Núcleo de Formação Attivitá, Núcleo Atmosfera, Grupo Cara de Arte, Tambor de Crioula do Sesc e o Bloco Afro GDAM. O trajeto encerrou na Praça Nauro Machado, onde os brincantes do grupo Bumba-meu-boi Unidos de Santa Fé já aguardavam para apresentar o exuberante brilho de suas indumentárias e ritmos. 

 
  
   
 (Cortejo de Abertura)

Shows performáticos

Adornado de keffiyeh (lenço palestino) improvisado, o DJ Jorge Choairy abriu os trabalhos da noite com repertório que desterritorializou os ouvintes mais atentos para as possibilidades de fusões culturais que a música pode proporcionar. Baião de Luiz Gonzaga cantado em japonês por Keiko Ikuta, a batida tecnobrega de Gaby Amarantos, o canto experimental da islandesa Björk, o som antropofágico dos Mutantes foram preparando a trilha sonora para Aldeia Sesc que, no tema deste ano, privilegia as expressões híbridas, a mistura de linguagens artísticas.

(Dj Jorge Choairy/MA)
Às 20h subiu ao palco o Coletivo Gororoba, formado pelos músicos Camila Boullosa (percussão, vocal), Rodrigo Sencial (violão), Beto Pio (saxofone, vocal), Cris Campos (voz), Hugo César (contrabaixo), Franklin Nazarus (bateria). Ao fundo, uma tela exibia imagens e vídeos programados pela fotógrafa Carolina Libério.

Cada música ia costurando a trama de uma história brasileira: o viajante Pedro Malasartes, com seus sonhos, necessidades, desejos e luta pela sobrevivência no país dos contrates sociais. “O quê que te alimenta?”. A pergunta foi lançada feito verso pela banda e, aos poucos o público ia saciando seus desejos e vontade de tudo com a música, performance, arte e poesia do Gororoba. No repertório, canções que falavam de cidadania e desigualdade econômica, (“ei, quanto tempo faz que você não olha, irmão, dinheiro? ei, quanto tempo faz que você não é um cidadão? direitos!”, Na Contramão da Maré); a vida de Dona Maria, mulher ribeirinha, sobreviventes do mangue (“a índia deságua no ventre raízes de todo manguezal, silêncios em si, mil anos em mim”, Maria do Pote); a ludicidade de quem preserva o olhar infantil para as coisas (“voa uma pipa no céu, boia garrafa no mar, quem foi cair lá fui eu, na inconstância do olhar”, Pipa), que fez até o pequeno Antônio Torres, de 3 anos, entrar na imaginação e ver pipas no céu da noite de São Luís.

 (Coletivo Gororoba/MA)

 Depois foi a vez da dupla paraense Strobo, formada pelos músicos Léo Charmont e Arthur Kunz, apresentar som instrumental de linguagem pop. O som elétrico da guitarra vai ganhando novas timbragens e recursos eletrônicos. Cada música é resultado de pesquisa de elementos de vários gêneros que se aproximam. Assim, os riffs da guitarra iam do rock ao carimbó, da cumbia ao dance music, sustentados pela bateria e beats eletrônicos. O resultado é uma sonoridade pulsante que situa o ouvinte em várias regiões urbanas, caribenhas e até mesmo virtuais, com músicas que parecem trilhas sonoras de jogos eletrônicos.



(Strobo/PA)

Sonoridade multiétnica

Às 23 horas, um sexteto de músicos com instrumentos inusitados em shows de bandas populares, como o sitar (tipo de guitarra oriental), o alaúde (instrumento de cordas árabe), o didgeridu (espécie de berrante de aborígenes australianos), o teremim (primeiro instrumento eletrônico, inventado em 1920), além de percussões africanas e brasileiras, foram tomando o palco da Praça Nauro Machado para trazer a São Luís a musicalidade das aldeias de outras partes do mundo. 

O grupo paulista formado pelos músicos Luciano Sallun, Aquiles Ghirelli, Daniel Puerto Rico, Ana Colomar, Ruy Rascassi e Ricardo Mingardi foi o convidado especial da abertura da 8ª Aldeia Sesc porque sintetiza a proposta temática que norteia a programação do evento: “Multilinguagens e híbridas expressões na contemporaneidade”. Por quase uma hora e meia, a Pedra Branca apresentou um mosaico de composições do mais recente álbum, “Radio Global” de 2011, que demorou dois anos para se concluído.

A convergência de diferentes instrumentos e vertentes musicais situados no amplo campo sonoro da chamada “world music” não confunde o ouvinte. A intenção é deslocar as experiências sonoras de cada pessoa para a música de outras partes do mundo, especialmente a música asiática, africana e oriental. 



O show contou também com a participação da bailarina Laíz Latenek em dois momentos. No primeiro, uma performance inspirada em mitologia do Turcomenistão. A história de um sol enterrado que levou vários vestígios de outras civilizações. No figurino, adornos e peças colhidas em viagens que a bailarina fez para lugares como Londres, Bulgária, Índia, entre outros. Num segundo momento, a apresentação de um intenso movimento, a partir de danças das regiões do Oriente Médio e Ásia Meridional, uma performance sensual, que despejava flores e vigor no palco. 


(Pedra Branca/SP)

A mistura de linguagens, como a dança, a música e a linguagem visual fazem parte da proposta do grupo buscam proporcionar uma experiência multimidiática em cada show que não se limita somente ao palco. Entre uma música e outra, no meio da praça, alguns artistas de rua entraram no clima e, espontaneamente, resolveram apresentar suas performances pessoais, como um cuspidor de fogo que lançou chamas ao céu e outro que fez uma dança com uso de bolas e malabares.

Quem pode conferir o show, viu um espetáculo de sonoridades globais, já que o grupo se vale do que vem de fora para tocar música brasileira e usa instrumentos nacionais para executar ritmos indianos, jazz e de outros locais do mundo.

A Aldeia Sesc foi formada e a programação segue em frente com mais oito dias de intensas atividades culturais. 

8ª Aldeia Sesc

A 8ª Aldeia segue até o dia 1º de novembro, em São Luís. Nas cidades de Itapecuru e Caxias, a programação acontece de 03 a 09 de novembro, com oficinas, espetáculos teatrais e shows. A mostra é gratuita, mas o público pode colaborar com o Programa Mesa Brasil do Sesc, que complementa milhares de refeições de crianças e adolescentes de São Luís e Caxias, doando 1 kg de alimento não-perecível nas bilheterias dos teatros.

O objetivo do evento é difundir a cultura brasileira e o talento da produção local nas mais diversas linguagens, trazendo espetáculos de circulação nacional e promover a formação de plateia. Este ano o evento passou a se chamar Aldeia, que são as mostras de arte e cultura organizadas pelos Departamentos Regionais do Sesc visando fortalecer os laços comunitários de artistas, espectadores e produtores, buscando inovar e diversificar o circuito cultural brasileiro.

Programação completa e mais informações

(98) 3216 3800 / (98) 3216 3886 / (98)88711079



Matéria: Alberto Júnior 
Fotos: Daniel Sena e Rosana Barros 

24/10/2013

Caravana Mitos e Lendas no Arthur Azevedo

Três grandes apresentações na Sala Versátil do Teatro Arthur Azevedo marcaram a passagem da Caravana Mitos e Lendas a Caminho do Sertão pela Ilha de São Luís - MA.

Pelos corredores do lendário Teatro Arthur Azevedo, alunos, professores e convidados descobrem a importância deste patrimônio cultural, suas histórias e sua magnitude para a cena maranhense. Em cada canto um fragmento do passado, um relato e uma nova descoberta de homens e mulheres que lutam para manter o teatro vivo e eternizado dentro desta arquitetura cênica. A passagem pelo camarim 01, dedicado a Apollônia Pinto, a representação maior do significado do Teatro Arthur Azevedo para a cidade de São Luís, para o Maranhão e para o Brasil.

O passado das lutas e da história do teatro contrastando com o presente e irradiando o futuro de jovens alunos que pelos corredores chegam para assistir o espetáculo VARADOURO. São três apresentações (23, 24 e 25), o espaço ficou pequeno para tanta emoção, dos artistas e dos expectadores. Um momento mágico, envolto de mais de uma centena de jovens, os mitos e lendas ganham contorno e é envolvido do mistério do teatro.



Pessoas que exercem sua cidadania cultural, num programa de formação de plateia, capitaneada pelo Núcleo de Arte e Educação do Teatro Arthur Azevedo. Possibilitando o acesso as linguagens artísticas e neste caso ao teatro. Alunos com deficiência, com orientação de interprete e com acompanhamento especial de professores habilitados e qualificados.


Quantas emoções em três dias de espetáculo, trocas, experimentação e acima de tudo um encontro de geração de do bom teatro.


São Luís, tão hospitaleiro, vai deixar saudades, nossos parceiros, nossos apoiadores, todos trabalhando para a realização da caravana,  a apresentação do espetáculo VARADOURO. Parabéns a Cia Mira Mundo que fez uma produção local competente e com bastante profissionalismo. Valeu equipe de produção. A imprensa de São Luís, aos amigos jornalistas deixamos aqui nosso muito obrigado. Aos grupos e cias de Teatro, foi muito bom o nosso encontro, e aos nossos fornecedores, muito obrigado pelo excelente serviço prestado.



À nossa Patrocinadora, a PETROBRAS, obrigado pelo patrocínio e pela possibilidade de realizar essa grande circulação. Ao Ministério da Cultura e ao Governo Federal pelas políticas públicas e que pela primeira vez nossa Cia ganha a estrada com a Lei Rounnett. Vamos caminhar rumo a Paraíba... Obrigado Maranhão. Logo voltaremos para emaranhar nesta terra de um povo generoso e hospitaleiro.



21/10/2013

Construindo trocas e saberes

As trocas de saberes, alegrias, afetos, continuam nos caminhos de nossa Caravana.

Na semana que passou realizamos a oficina "O Ator Criador e a Cena" num diálogo em conjunto do Bira, do Chicão e Eu (Leo). Coube a mim a atenção maior as questões da arte relacionadas a gestão, ao Bira os processos de construção da dramaturgia sonora e ao Chicão o ator compositor e suas relações. Processos individualizados que em nenhum momento pudemos separar, pois acreditamos que os três elementos estão intrincadamente relacionados. Uma oficina aberta em que três "cozinheiros" temperavam cada detalhe da fatia de cada um.
Foi um prazeroso processo que durou três dias e onde pudemos envolver questões pertinentes ao fazer artístico que acreditamos.
De minha parte, especificamente, a gestão artística, destaco a necessidade atual do artista de se reapropriar de imagens e significados que o mundo empresarial tomou emprestado de nosso fazer. Questões ligadas a missão, valores, visão, foco. Concebo a arte de gestar a arte em sua essência. O artista é aquele que concebe, cria, gera, tem uma missão, resignifica visões, discute valores, palavras e significados que o mundo dos negócios espelhou do mundo da arte.

Uma breve pesquisa nos sites de grandes empresas e podemos observar como eles descrevem suas missões de maneira lúdica para envolver o "consumidor". Deixo esse toque: pesquisem os sites e vejam como as empresas se apropriam da ludicidade da arte evitando falar de negócio em venda.

E assim vamos caravaniando nossa arte, trocando, aprendendo, ensinando, discutindo, fecundado-nos e concebendo novas formas.

Agradeço a todos, Leo.


Mitos e Lendas na mídia!


Caravana Mitos e Lendas a Caminho do Sertão em todos os lugares.


Veja mais notícias:


O Imaginário em caravana pelo Nordeste

A Caravana Mitos e Lendas a Caminho do Sertão é um trabalho de teatro que levará às cidades de São Luís, no Maranhão e João Pessoa, na Paraíba, uma programação composta por espetáculo, debates, oficina e práticas de construção da cena.
Um dos pontos altos dessa caravana é o espetáculo “Varadouro”, fruto de um trabalho de pesquisa sobre as memórias de toda a pluralidade de pessoas que ajudaram a construir o estado de Rondônia. Junto com as memórias, há o trabalho da dramaturgia sonora que se utiliza de objetos para reproduzir as sonoridades do cotidiano amazônico adicionando camadas sensoriais à narrativa do espetáculo. O músico Bira Lourenço traz à cena recursos percussivos utilizando estímulo sonoro de elementos naturais, como a água, o barro e as cordas. 
Em cena, o ator Leo Carnevale vive diversos personagens que conquistaram as terras, os rios, as florestas: o coronel de barranco, os aventureiros, os encantados, fazendo uma reflexão sobre os caminhos do ser humano e seus sentimentos diante da imensidão que transborda do rio e da floresta. A peça tem iluminação de Osias Cardoso, preparação de ator com Zaine Diniz e a direção é de Chicão Santos.
No dia 27 de setembro o espetáculo foi apresentado em Porto Velho no festival Palco Giratório, realizado pelo SESC. Agora, o grupo inicia a Caravana em São Luís (MA), e nesta primeira etapa a programação acontecerá durante todo o mês de outubro em escolas, universidades, sedes de grupos e nos teatros Itapicuraiba e Arthur Azevedo.
Já no mês de novembro O Imaginário aporta em João Pessoa (PB), para uma jornada durante todo o mês. Na caminhada na Paraíba muita troca com grupos e coletivos de artistas, convivências, visitas a sedes de grupos, escolas e universidades.
Durante a Caravana o grupo vai ministrar uma oficina gratuita que abordará três focos principais: a dramaturgia, a atuação e a produção. Com relação à dramaturgia, além do texto composto de memórias e outras referências literárias, é debatido também a dramaturgia sonora utilizada no espetáculo, com atividades e conteúdos baseados em bioinstrumentos e sonoridades da floresta, paisagem musical e recursos percussivos utilizando estimulo sonoros de elementos naturais.
O projeto Caravana Mitos e Lendas a Caminho do Sertão, com o espetáculo Varadouro, foi selecionado pelo Programa Petrobras Distribuidora de Cultura 2013-2014 e tem o patrocínio da Petrobras, através da Lei Rouanet. Uma realização do O Imaginário, Ministério da Cultura, Governo Federal e conta com o apoio, no Maranhão, da Cia Mira Mundo Produções Artísticas, do Núcleo de arte educação do teatro Arthur Azevedo e do Grupo Grita, e na Paraíba, do Grupo Quem Tem Boca é Para Gritar. Uma realização do O Imaginário, Ministério da Cultura, Governo Federal e conta com o apoio, no Maranhão, da Cia Mira Mundo Produções Artísticas, do Núcleo de arte educação do teatro Arthur Azevedo e do Grupo Grita, e na Paraíba, do Grupo Quem Tem Boca é Para Gritar. 

O apoio da imprensa é total, entrevista em rádios, material em jornal e muitas postagens nas redes sociais.
Nos principais jornais de São Luís: O Estado Maranhão, no O Imparcial. São mais de 50 mil leitores.


Nas ondas dos rádios: Rádio Universitária (UFMA), rádio comunitária Bacanga 106.3 FM, rádio Difusora FM 94. Uma audiência para mais de 200 mil ouvintes.


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