Lá
vai a Caravana para a Cidade Operária, nossa parada foi na Unidade Integrada
Maria José Aragão, sede do Grupo Gamar. Essas oportunidades são ímpares, únicas,
percebemos também a importância de fazer essa etapa de preparação do projeto,
potencializando todas as ações e dando visibilidade o que estamos propondo e
vamos realizar, talvez nossa vinda a Ilha de São Luís fosse somente uma passagem.
Mas nada fica invisível. Nesta manhã de sexta-feira, véspera do “Dia das Crianças”, conhecemos uma ação que envaidece qualquer ser, nos situa em outra atmosfera, eleva o astral, faz crescer a fé e a crença no ser humano.
Mas nada fica invisível. Nesta manhã de sexta-feira, véspera do “Dia das Crianças”, conhecemos uma ação que envaidece qualquer ser, nos situa em outra atmosfera, eleva o astral, faz crescer a fé e a crença no ser humano.
A Unidade é envolvida pela arte e a arte envolve a unidade. Jovens com brilho no olho, acreditando na vida, restabelecendo os sonhos e com a certeza que a arte transforma as coisas, os lugares, a vida e as pessoas.
Sobre a batuta de seu mestre Wilson dos Santos Chagas, a vida ganha uma regência de esperança, humaniza os processos e o horizonte da lente da vida ganha proximidade e clareza. É uma lente de longo alcance, de boas imagens e bons filmes. Como diz o Diretor Amir Haddad, do Tá Na Rua (RJ) “o futuro se constrói no presente”. E esse moço chamado Wilson tem tanta convicção do futuro que age no presente fazendo a gente acreditar que nossa infância e juventude tem futuro... Há se o Brasil vivesse de bons exemplos como esse.
E assim foi nossa manhã de sorrisos abertos, sonhos esculpidos, gargalhadas desfraldadas e felicidade estampada. Um presente para todas as crianças que vivem dentro de cada um de nós. Muito agradecido ao professor Wilson dos Santos Chagas, a diretora Maria Sildene Dantas de Sá, todos os professores, servidores, colaboradores e alunos da Unidade Integrada Maria José Aragão.
“Estou
num grande
Mar
de dúvidas,
Mergulho
nessas páginas d´água
E
me perco.
Hora
quero ser livre,
Hora
quero ter segurança.
Hora
quero alguém,
Hora
não quero ninguém
Esse
é o amor que espero.
Vivo
e mora no solidão.
Ela?
Quem
será?
Não
sei...
Não
a conheço.
Mas
a amo com todas as minhas
FORÇAS
Busco-a
nos meus sonhos
E
na realidade.
Por
toda parte.
Não
encontro.
LIVRO
É
meu guia
Mestre
e instrumento.
(Rafael
Ribeiro – 5ª A, extraído do livro publicado pela Unidade Integrada Maria José
Aragão: palavras ao vento, uma antologia da vida).
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